SEGUIMOS ASSIM – ATOS 4.32
Eram 12h00min e estava na base da nossa missão, onde trabalhamos. Quando entrei no carro para pegar boleia (carona) dos meus pastores (Pr. Itamar e Mis. Alda Fernandes) pra ir almoçar, a Mis. Alda a quem a maioria chama de mamã e alguns preferindo passar por baianos e fazendo-lhe recordar da sua terra chamam-na de mainha me deu uma pequena caixa com frutas. Vi no carro outras pequenas porções separadas com algumas frutas já, para outras pessoas.
Cheguei a casa, almocei e enquanto desfrutava dos habituais 15 minutos de cesta antes de regressar ao trabalho, pensava e lembrei-me que sempre foi assim.
Ela acabava de ser oferecida por um casal de amigos da nossa igreja proprietários de mercearia uma considerável quantidade de frutas que daria pra ela e sua família conservarem e saborearem bem durante alguns dias, mais ela preferiu dividir de forma que desse para que grande parte de nos saboreasse pelo menos uma.
Sempre foi assim, sempre que ela ganhou, comprou ganha ou consegue comprar mais, divide com todos. Lembrei-me que na missão ninguém chama seja La o que for de meu. Tudo é nosso. Lembrei-me também de como todos estão à disposição para servir o outro na nossa comunidade independentemente de qual seja o seu cargo ou posição.
Não estou querendo dizer que somos a melhor comunidade do mundo, mas que aprendemos e dia após dia os nossos lideres nos dão lições praticas de como os cristãos devem viver.
Como dizem os outros:
É como nos velhos tempos, é como no tempo de Pedro, Tiago, João, Paulo, é como no tempo dos apóstolos, do primeiro amor, onde os atos expressão o amor que Jesus ensinou.
Vivemos nacionais e estrangeiros de forma que os que vêm nos visitar não conseguem enxergar a diferença no tratamento.
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